Olhar as balizas cronológicas dos tempos poéticos, e analisar tudo como um todo, é aceitar grades e barreiras, e desta forma a observância e/ou análise deixa-nos cegos, tapados ou bloqueados. Sem saídas.
Cada poeta é um poeta, e não um tempo cronológico preso a um lugar, ou a uma gaveta temporal onde todos que os cercam os delimitam e os caracterizam pelas mesmas características, valores e pensamentos.
Libertem-se sejam livres, não leiam através das grades cronológicas…
SN